Em primeiro lugar, deve-se reconhecer que desastres naturais podem acontecer sem nenhum aviso. “O tempo e o imprevisto sobrevêm a todos”, diz Eclesiastes 9:11. Muitas vezes, porém, existe alguma indicação — dada pela natureza ou pelas autoridades — de que uma calamidade está prestes a ocorrer. Assim, quando conhecem os sinais, as pessoas podem ter mais chances de sobrevivência.
Em 2004, quando um tsunami atingiu a ilha indonésia de Simeulue, com uma população de muitos milhares de habitantes, apenas sete pessoas morreram. Por saber que um recuo anormal da maré pode preceder um tsunami, a maioria das pessoas fugiram quando o mar recuou. Do mesmo modo, por acatarem avisos, pessoas escaparam de tempestades violentas e de erupções vulcânicas. Visto que os avisos da natureza às vezes antecedem os das autoridades, é sensato estar familiarizado com ambos, especialmente se você mora numa área propensa a desastres.
No entanto, é uma pena que exista uma “tendência de negar o perigo, mesmo quando óbvio”, disse um vulcanólogo. Isso se dá em especial onde alarmes falsos são comuns ou onde faz muito tempo que não acontecem desastres. E, às vezes, as pessoas simplesmente não querem abandonar seus bens materiais, mesmo ao se confrontar com um desastre iminente.
Em muitas regiões, as pessoas não se mudam para um lugar mais seguro porque são pobres demais. Mas, em vez de refletir mal sobre nosso Criador, as realidades da pobreza apontam para os fracassos humanos. Os governos, por exemplo, geralmente gastam muito dinheiro com armamentos, mas fazem pouco pelos necessitados.
Apesar disso, certa medida de ajuda está disponível à maioria das pessoas, seja qual for sua situação. Em que sentido? No sentido de que Deus, por meio de sua Palavra escrita, a Bíblia Sagrada, nos deu muitos princípios excelentes que podem salvar vidas se forem aplicados.
Em 2004, quando um tsunami atingiu a ilha indonésia de Simeulue, com uma população de muitos milhares de habitantes, apenas sete pessoas morreram. Por saber que um recuo anormal da maré pode preceder um tsunami, a maioria das pessoas fugiram quando o mar recuou. Do mesmo modo, por acatarem avisos, pessoas escaparam de tempestades violentas e de erupções vulcânicas. Visto que os avisos da natureza às vezes antecedem os das autoridades, é sensato estar familiarizado com ambos, especialmente se você mora numa área propensa a desastres.
No entanto, é uma pena que exista uma “tendência de negar o perigo, mesmo quando óbvio”, disse um vulcanólogo. Isso se dá em especial onde alarmes falsos são comuns ou onde faz muito tempo que não acontecem desastres. E, às vezes, as pessoas simplesmente não querem abandonar seus bens materiais, mesmo ao se confrontar com um desastre iminente.
Em muitas regiões, as pessoas não se mudam para um lugar mais seguro porque são pobres demais. Mas, em vez de refletir mal sobre nosso Criador, as realidades da pobreza apontam para os fracassos humanos. Os governos, por exemplo, geralmente gastam muito dinheiro com armamentos, mas fazem pouco pelos necessitados.
Apesar disso, certa medida de ajuda está disponível à maioria das pessoas, seja qual for sua situação. Em que sentido? No sentido de que Deus, por meio de sua Palavra escrita, a Bíblia Sagrada, nos deu muitos princípios excelentes que podem salvar vidas se forem aplicados.
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