A gravidade de um desastre nem sempre tem a ver com o poder das forças naturais envolvidas. O que em geral tem maior influência é a concentração de pessoas na região afetada. Segundo um relatório publicado pelo Banco Mundial, em mais de 160 países, mais de 25% da população mora em áreas onde o risco de morrer em resultado de desastres naturais é alto. “Permitir que cada vez mais pessoas vivam em áreas de risco é transformar num desastre o que seria um mero fenômeno natural”, diz o cientista Klaus Jacob da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos.
Outros fatores agravantes são a urbanização rápida e desordenada, o desmatamento e o amplo uso de concreto para cobrir o solo que normalmente absorveria a água da chuva. Os dois últimos fatores em especial podem causar graves deslizamentos de terra e grandes enchentes.
O fator humano também pode transformar um terremoto num enorme desastre. Isso porque não é a onda de choque que causa a maioria das mortes e ferimentos, mas sim o desmoronamento de edifícios. É com bons motivos que os sismólogos dizem: “Terremotos não matam pessoas. Edifícios matam pessoas.”
A incompetência política pode aumentar o número de mortes. Nos últimos 400 anos, a capital de um país sul-americano foi destruída três vezes por terremotos. E desde o último, que ocorreu em 1967, a população da cidade dobrou, passando para cinco milhões. “Mesmo assim, códigos de edificação que poderiam proteger as pessoas ou não são criados, ou não são aplicados”, diz a revista New Scientist .
Essa última declaração se aplica bem à cidade de Nova Orleans, Louisiana, EUA, que foi construída numa região baixa, propensa a enchentes. Apesar dos diques e das bombas para escoamento de água, o desastre que muitos temiam acabou acontecendo em 2005 quando o furacão Katrina atingiu a cidade. “Avisos de longa data” ou foram ignorados, ou “encarados com indiferença”, disse o jornal USA Today .
Uma reação de indiferença semelhante ocorre com respeito ao aquecimento global que, segundo crêem muitos cientistas, pode aumentar o número de desastres relacionados às condições atmosféricas e elevar o nível dos mares. Fica evidente que se devem levar em consideração os fatores políticos, sociais e econômicos — coisas que não procedem de Deus. Esses fatores humanos nos fazem lembrar a verdade bíblica de que o homem é incapaz de “dirigir o seu passo”. (Jeremias 10:23) Outro fator humano é a atitude das pessoas em relação a avisos, quer dados pela natureza, quer pelas autoridades.
Outros fatores agravantes são a urbanização rápida e desordenada, o desmatamento e o amplo uso de concreto para cobrir o solo que normalmente absorveria a água da chuva. Os dois últimos fatores em especial podem causar graves deslizamentos de terra e grandes enchentes.
O fator humano também pode transformar um terremoto num enorme desastre. Isso porque não é a onda de choque que causa a maioria das mortes e ferimentos, mas sim o desmoronamento de edifícios. É com bons motivos que os sismólogos dizem: “Terremotos não matam pessoas. Edifícios matam pessoas.”
A incompetência política pode aumentar o número de mortes. Nos últimos 400 anos, a capital de um país sul-americano foi destruída três vezes por terremotos. E desde o último, que ocorreu em 1967, a população da cidade dobrou, passando para cinco milhões. “Mesmo assim, códigos de edificação que poderiam proteger as pessoas ou não são criados, ou não são aplicados”, diz a revista New Scientist .
Essa última declaração se aplica bem à cidade de Nova Orleans, Louisiana, EUA, que foi construída numa região baixa, propensa a enchentes. Apesar dos diques e das bombas para escoamento de água, o desastre que muitos temiam acabou acontecendo em 2005 quando o furacão Katrina atingiu a cidade. “Avisos de longa data” ou foram ignorados, ou “encarados com indiferença”, disse o jornal USA Today .
Uma reação de indiferença semelhante ocorre com respeito ao aquecimento global que, segundo crêem muitos cientistas, pode aumentar o número de desastres relacionados às condições atmosféricas e elevar o nível dos mares. Fica evidente que se devem levar em consideração os fatores políticos, sociais e econômicos — coisas que não procedem de Deus. Esses fatores humanos nos fazem lembrar a verdade bíblica de que o homem é incapaz de “dirigir o seu passo”. (Jeremias 10:23) Outro fator humano é a atitude das pessoas em relação a avisos, quer dados pela natureza, quer pelas autoridades.
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