A chuva é uma coisa muito boa. Cada gota é extremamente importante e garante a vida. É absorvida pela terra e sustenta toda a estrutura vital. Quando chove 10, 15, 20mm, ela produz imensos benefícios. Quando batemos os 50mm temos muitos transtornos, perdas e precisamos ficar atentos. Mas quando ela bate seus 100mm, 200mm - e existem lugares que chegam aisso e até mais, só temos um nome a isso: TRAGÉDIA.
O conhecimento segue o mesmo critério da benéfica chuva.
O conhecimento aos poucos produz extremos benefícios. É absorvido pela mente e revela homens de valor. O excesso de informação confunde e gera confusão quanto ao conhecimento, criando um estado de atenção. Mas se a informação é derramada em larga escala e todos começam a querer saber de tudo, a mente não absorve e o que seria uma bênção torna-se em maldição para a destruição da própria raça. Então teremos uma tragédia.
O conhecimento não vem através de um clique via wikpédia. É necessário anos de labor e dedicação para se absorver um conhecimento e poder se considerar sábio. O conhecimento e a sabedoria não se aprende na internet.
O nosso planeta corre grande risco diante da realidade atual, onde todos acham que podem saber tudo e podem debater sobre qualquer assunto, mas estão se tornando mentes vazias adoradoras dos deuses do passado em formas modernas e imperceptíveis por conta dos falsos sábios que a internet tem criado. A falsa liberdade apreciada pelo falso conhecimento gera a moderna ignorância.
Os moabitas adoravam a Moloque, outros a Dagon, e ainda outros a Baal e os filisteus adoravam a um deus chamado Mamon, todos em busca da riqueza já que estes deuses proporcionavam isso. Hoje nossos "sábios conhecedores" inundados de informação adoram aos mesmos deuses ocultos no sistema capitalista, numa busca desenfreada pelo dinheiro ou pela falsa necessidade empurrada guela abaixo pelos modernos meios de comunicação ou pela consciente ganancia individual. Somos adoreadores de ídolos modernos, e estamos a transgredir a lei Divina.
Os nordicos adoravam o deus baldur, outros a freya, outros à conhecida afrodite, deuses do amor e do sexo que pregavam a liberdade sexual em nome da liberdade, do amor livre. Eles não conseguiram isso em suas épocas, mas é exatamente o que vemos hoje, onde o amor sentimental perdeu espaço para o amor sexual, onde os idolos do sexo agora reinam em pleno século XXI através de relacionamentos corporais com suas coleções de cascas vazias, treinadas pela inundação de informação que vem gerando os ignorantes modernos que pensam pensar com sua liberdade conquistada pelo que chamam de "saber". - Wagner Miranda
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