sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A Polêmica da Coca-Cola e a matéria da Rede Record


Estava corrosivo = Ades = Todynho = Fonterra = Elegê = Batavo = Latvida = Mu-mu = Italac = Estela = Karikare = etc = etc = etc ... Sem falar dos produtos contaminados com transgênicos que vão à mesa do consumidor brasileiro todos os dias sem que ele tenha o direito de escolha.

Esse problema em particular com a Coca-cola, não foi o componente do refrigerante - que é prejudicial a longo prazo, claro, foi o mesmo encontrado no Ades (o velho e bom inferno = Hades), adorado por crentes, que estava contaminado e levou centenas de pessoas aos hospitais, ou tipo o Todynho no ano passado que tinha solda cáustica em um lote de seus produtos, ou, ou, ou, ou... passaríamos passar horas citanto problemas similares com produtos industrializados nesse país.
O problema real - e que o povo precisa acordar imediatamente, é a incompetência política nesse país, onde a fiscalização parece piada e o  povo um bando de babacas ignorantes que aceitam tudo pela falta de educação. Situações de desleixo como esta são inadmissíveis e a empresa tinha que ser lacrada e obrigada a arcar com todas as despesas do indivíduo e o sustentar pelo resto da via. Mas estamos no Brasil, onde a justiça é uma piada trágica e o povo um bando de palhaços ocultos atrás das máscaras.

MAS ENTENDA A POLÊMICA EM TORNO DOS REFRIGERANTES:

Corantes são aditivos usados para compensar a perda de cor[?], para uniformizar a cor natural e para dar cor a bebidas e alimentos. São usados em diversos alimentos industrializados, como doces, salgadinhos, margarinas, queijos, refrigerantes, geleias, gelatinas, biscoitos e etc. Existem corantes em várias cores e, basicamente, eles são divididos em quatro tipos: corante orgânico natural (curcumina, caramelo, etc), corante orgânico sintético artificial (bordeaux, tartrazina, etc), corante orgânico sintético idêntico ao natural (caramelo amônia, clorofilina, etc) e corante inorgânico (carbonato de cálcio, dióxido de titânio, etc).

TIPOS DE CORANTE CARAMELO

Corante caramelo é um nome genérico para vários tipos de corante. O corante caramelo é uma complexa mistura de vários componentes obtida pelo aquecimento de carboidratos alimentícios, sob pressão e temperaturas controladas, na presença ou não de reagentes químicos. Dessa forma, a legislação classifica o corante caramelo em quatro tipos, conforme o processo em que foi produzido. São eles:

Caramelo I. Conhecido como caramelo simples. Para sua obtenção, podem ser usadas substâncias ácidas ou bases. Nos rótulos dos alimentos e bebidas pode ser descrito como INS 150a.

Caramelo II. Conhecido como caramelo sulfito cáustico. Para sua obtenção, são usados sulfitos, bem como substâncias ácidas ou bases. Nos rótulos dos alimentos e bebidas pode ser descrito como INS 150b.

Caramelo III. Conhecido como caramelo amônia. Para sua obtenção, são usados compostos amoniacais, bem como substâncias ácidas ou bases. Nos rótulos dos alimentos e bebidas pode ser descrito como INS 150c.

Caramelo IV. Conhecido como caramelo sulfito-amônia. Para sua obtenção, são usados sulfitos[?], compostos amoniacais, bem como substâncias ácidas ou bases. Nos rótulos, pode ser descrito como INS 150d.

Os corantes caramelos conferem uma coloração de levemente amarelada até marrom bem escuro. Cada tipo de corante caramelo têm uma aplicação mais indicada. Os mais utilizados no Brasil são os corantes caramelos tipos III (em cervejas, molhos shoyu) e IV (em refrigerantes).

POLÊMICA

A polêmica que levou às marcas de refrigerante Coca Cola e Pepsi anunciarem mudanças em suas fórmulas surgiu quando a entidade de defesa do consumidor dos Estados Unidos, a CSPI, divulgou que, em análises laboratoriais dos refrigerantes citados, foram encontrados altos níveis de 4-metilimidazol (4-MEI), uma substância supostamente cancerígena que se forma a partir da utilização de amônia ou sulfitos na produção do corante caramelo tipos III e IV. No entanto, os estudos científicos ainda não comprovaram a relação entre 4-MEI e câncer em humanos. Apenas um estudo do governo Americano avaliou os efeitos do 4-MEI em animais. Nele, foram aplicadas grandes quantidades de 4-MEI em ratos e ratazanas por um longo período de dois anos. Verificou-se que apenas os ratos tiveram aumento na incidência de tumores, e as ratazanas não.

Agora, a vigilância sanitária dos Estados Unidos, FDA, está avaliando a questão levantada pela CSPI. No entanto, o porta-voz da entidade, Douglas Karas, ponderou: "É importante entender que uma pessoa precisaria consumir milhares de latas de refrigerante diariamente para atingir o número de doses equivalentes às administradas no estudo que mostrou relação com o câncer em ratos de laboratório."

NOTA: Não estou aqui defendendo os fabricantes, mas é preciso que o povo se atente não apenas à manipulação da mídia, mas a um conhecimento real DO QUE nos alimentamos e DE COMO os alimentos são produzidos. - Fonte

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