sábado, 2 de junho de 2018

A história não mente, só sem mente não enxerga


No dia 6 de outubro de 1968, após assalto à mão armada ao Banco Banespa da Rua Iguatemi, em São Paulo, a assaltante vulgarmente conhecida como Dona Vanda, usando técnicas de terrorismo e portando um revólver de calibre 38 em mãos, conseguiu fugir com seus comparsas, roubando a vultosa quantia de 80 mil Cruzeiros Novos, valor que trazido para março de 2016, seria de aproximadamente R$ 690 mil.

O crime do assalto ao Banco Banespa em outubro/68 foi um grande sucesso para a quadrilha de terroristas, pois comparado ao de dois meses antes, quando no dia primeiro de agosto, o mesmo bando, numa tentativa frustrada de assalto ao Banco Mercantil de São Paulo, fugiu sob tiros, sem levar um centavo sequer, deixando para trás dois comparsas. Um seriamente ferido e o outro morto. Na ocasião, Dona Vanda era conhecida como Patrícia.

Dois anos depois, em 16 de janeiro de 1970, a terrorista (então chamada Dona Luíza) foi finalmente capturada pela Operação Bandeirante e após ter sido presa (sem qualquer tortura), confessou ter planejado minuciosamente o assassinato do Capitão Chandler e o assalto ao Quartel da Força Pública do Barro Branco, entre outros.

Passados 45 anos, essa mesma mulher, não usou exatamente as estratégias de terrorismos e arma nas mãos, mas nos assaltou com uma caneta de Presidente da República do Brasil e outras estratégias amorais.

Essa mesma Dona Vanda, Patrícia ou Luíza, que subiu ao poder máximo no  país, usou o verdadeiro nome de Dilma, assaltou os cofres da Caixa Econômica Federal, banco fundado em 1861 por Dom Pedro II.

Tem gente, que sem conhecer a história, saiu e sai às ruas para defendê-la junto com sua corja de bandidos das décadas de 60 e 70.

Somos o país que mais elege bandidos para o poder público. Por isso estamos onde estamos. Ou mudamos nossos ídolos ou nunca mudaremos a realidade do nosso tão lindo Brasil.

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