"Boa noite caros amigos, cidadãos, colegas e companheiros de jornada!
Estamos iniciando a etapa em que se cumpre o nosso compromisso de cidadãos jequieenses e sobretudo baianos. Pensando aqui, e realizando idéias partilhadas é pensar a própria existência. A existência em vosso pensamento numa ação social em que o esforço totalizador da "praxis" humana" busca, na interioridade desta, retotalizar-se como "prática de liberdade".
Temos a urgente necessidade de praticar uma ação social que tecnicamente prepare o indivíduo para a sua autonomia humana e social. Não a ação social para ele, mas a ação social dele: Não apenas um resgate, mas fazê-lo sujeito que se deva autofigurar-se responsavelmente. A educação libertadora, a educação da autonomia, da cultura internalizada que são totalmenteincompatíveis com uma formação que de maneira consciente ou mistificada, tem prática de dominação. A prática de liberdade de expressão, de pensamento e de ação só se encontrará adequada num ambiente em que o indíviduo tenha condições de reflexivamente, descobrir-se e conquistar-se como sujeito de sua própria destinação histórica.
A nossa função social, enquanto membros da OGETERC, é sobretudo trabalhar as culturas que tem em si enraizados os caminhos de sua própria liberação, nos sendo um simples reflexo, automaticamente reflexiva, criação e recriação, ir adiante nesses caminhos: Método, prática de liberdade, trabalho, ação, cidadania e dignidade.
Portanto, devemos de forma urgente aqui e agora escrevermos uma história que seja libertadora de ambos: Oprimido e Opressor.
E, como disse Paulo Freire em 1967 em Santiago no Chile: "Aos esfarrapados do mundo e aos que seles se descobrem, mas sobretudo, com eles lutam".
Lembremo-nos sempre que uma história é capaz de iluminar nossa relação com os outros, de fortalecer nossa compaixão, de transformar o olhar com que contemplamos os nossos semelhantes, confirmando a crença de que "estamos todos juntos na mesma tarefa de viver".
Um grande abraço e boas realizações a todos!
Estamos iniciando a etapa em que se cumpre o nosso compromisso de cidadãos jequieenses e sobretudo baianos. Pensando aqui, e realizando idéias partilhadas é pensar a própria existência. A existência em vosso pensamento numa ação social em que o esforço totalizador da "praxis" humana" busca, na interioridade desta, retotalizar-se como "prática de liberdade".
Temos a urgente necessidade de praticar uma ação social que tecnicamente prepare o indivíduo para a sua autonomia humana e social. Não a ação social para ele, mas a ação social dele: Não apenas um resgate, mas fazê-lo sujeito que se deva autofigurar-se responsavelmente. A educação libertadora, a educação da autonomia, da cultura internalizada que são totalmenteincompatíveis com uma formação que de maneira consciente ou mistificada, tem prática de dominação. A prática de liberdade de expressão, de pensamento e de ação só se encontrará adequada num ambiente em que o indíviduo tenha condições de reflexivamente, descobrir-se e conquistar-se como sujeito de sua própria destinação histórica.
A nossa função social, enquanto membros da OGETERC, é sobretudo trabalhar as culturas que tem em si enraizados os caminhos de sua própria liberação, nos sendo um simples reflexo, automaticamente reflexiva, criação e recriação, ir adiante nesses caminhos: Método, prática de liberdade, trabalho, ação, cidadania e dignidade.
Portanto, devemos de forma urgente aqui e agora escrevermos uma história que seja libertadora de ambos: Oprimido e Opressor.
E, como disse Paulo Freire em 1967 em Santiago no Chile: "Aos esfarrapados do mundo e aos que seles se descobrem, mas sobretudo, com eles lutam".
Lembremo-nos sempre que uma história é capaz de iluminar nossa relação com os outros, de fortalecer nossa compaixão, de transformar o olhar com que contemplamos os nossos semelhantes, confirmando a crença de que "estamos todos juntos na mesma tarefa de viver".
Um grande abraço e boas realizações a todos!
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